Boutique Exclusiva de Investimento Privado 

 

QUEM SOMOS

A CrownRay* é uma marca portuguesa detida pelo grupo VSLP Investments Group, criado em 2021, que opera em 3 áreas que se complementam para prestar um serviço de excelência aos seus clientes.

CrownRay Engenharia, Construção e Fiscalização  é o pilar da empresa que atua na área da construção civil e Fiscalização de obra ,devidamente autorizada com alvará , no segmento da construção nova e remodelação de luxo, engenharia, telecomunicações, AVAC e ambiente; 

CrownRay Prime é a nossa boutique exclusiva ,com licença de mediação imobiliária , de venda e aluguer de imoveis de luxo, terrenos em zonas exclusivas e espaços comercias; 

CrownRay Investimento, foi desenhada através de um criterioso filtro de ativos para Family Offices ou investidores, nacionais e internacionais, dispondo de um portefólio exclusivo nas áreas do investimento imobiliário, negociação de ativos Hoteleiros, prestação serviços como  operadora outsourcing de Hoteis , investimento na aquisição ou participação empresarial e na aquisição/venda de ativos de energias renováveis:

“A CrownRay é uma boutique de negócios exclusiva que atua como um verdadeiro parceiro dos seus clientes , independentemente da posição que adota no negócio. Nós acreditamos que a integridade é a pedra angular de uma parceria forte, tal como nos orgulhamos de sermos transparentes sobre a forma como atuamos nos negócios em que participamos. Trabalhamos em equipa, sempre com objetivo de estar alinhada com os seus parceiros e clientes..”

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NOTÍCIAS

Greenvolt interessada em construir duas novas centrais de biomassa

CEO da Greenvolt, João Manso Neto, assume que a nova legislação, a qual garante tarifas para novas centrais de biomassa, torna atrativo aos olhos da Greenvolt a construção de até duas novas destas centrais.

Vamos fazer os esforços necessários para apresentar um projeto” para novas centrais de biomassa, indicou Manso Neto, na apresentação da reformulação de marca da Greenvolt, esta quinta-feira, em Lisboa. Na mesma ocasião, mencionou que a empresa consideraria construir “mais uma ou duas centrais”.

 

O recente decreto-lei prevê uma remuneração para centrais que contribua para o combate aos incêndios, indicou Manso Neto. “Não vou dizer que ganhemos, mas temos ideias claras de onde pode haver centrais de biomassa: sempre perto de zonas em que haja muita biomassa, como por exemplo a serra algarvia ou o norte do país. São zonas interessantes”, considerou.

Sem esta legislação, a construção de novas centrais seria “impossível”, diz o líder da Greenvolt, pois o preço de mercado é mais baixo que os custos marginais. “Porque é que merece uma tarifa? Há aqui um efeito social, de combate aos incêndios que tem de ser remunerado”, defende.

Questionado sobre se há matéria-prima suficiente, João Manso Neto diz acreditar que sim, embora “em quantidades pequenas e em zonas localizadas”.

Limites aos ganhos das renováveis não afetam a Greenvolt

Depois de o CEO da EDP ter admitido que uma nova taxa sobre os produtores de energia renovável na Roménia podia ter um impacto de três dígitos para a empresa, Manso Neto indica que a Greenvolt está a salvo destes impactos. Considera a proposta legislativa que se discute na Roménia “mal feita” na medida em que tem em conta as coberturas (hedging) e, “se a lei for para a frente assim, [a elétrica] vai ter de pagar a diferença entre o preço spot que não recebeu e o tal preço máximo”, explica.

No que diz respeito ao teto de 180 euros por megawatt-hora que a Comissão Europeia definiu, também não afeta a Greenvolt “em nada” na União Europeia, pois só tem centrais a operar com tarifa. Já em Inglaterra, pode haver algum impacto, dependendo da decisão que o país tenha. “Quando fizemos o projeto estávamos à espera de um preço de mercado de 40 libras. Portanto se houver um imposto ou um cap [teto] muito acima de 40 libras fico sempre melhor. Eu prefiro que não haja, mas se houver, é injusto? Não. Isto não é só a economia, uma pessoa tem de ser sensata. Em Inglaterra não sei o que vão pôr mas não estou preocupado”, remata.

Em paralelo, o fornecimento de materiais parece estar equilibrado, sem serem notórias disrupções decorrentes da pandemia. Há “uns azares mas não é dramático. Mais preocupante é a questão da mão-de-obra”, acusa. Para contornar este efeito, a empresa tem assinado contratos de médio prazo com alguns instaladores.

Simplificação do licenciamento “ajuda mas não é suficiente”

As novas regras que vêm simplificar o licenciamento de projetos renováveis, apresentadas há poucos meses, “ajudam, mas não é suficiente. As leis estão bem feitas, depois no terreno é que é que os organismos não têm por vezes os meios humanos necessários“, apontou.

Preço mediano das habitações desacelera em Lisboa

A subida dos preços das habitações desacelerou em sete dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes. Sobretudo em Lisboa, onde a taxa de variação homóloga no segundo trimestre foi de 7,6%, inferior em 6,1 pontos percentuais (p.p.) à variação homóloga que tinha sido registada no trimestre anterior, avançou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Foi também a mais baixa desses 24 municípios mais populosos.

 

O preço mediano de alojamentos familiares em Lisboa fixou-se em 3.786 euros por metro quadrado (m2). Apesar da subida mais lenta dos preços medianos, a capital continua a ser a zona mais cara do país para comprar casa, seguida de Cascais, com 3.491 euros/m2. O instituto destaca ainda as desacelerações em Gondomar (-2,4 p.p.) e Santa Maria da Feira (-1,4 p.p.).

Em Portugal, o preço mediano da habitação fixou-se em 1.494 euros/m2 no segundo trimestre, um aumento de 17,8% face ao mesmo trimestre do ano passado. Esta taxa representa uma aceleração em relação ao trimestre anterior (+0,6 p.p.), mostram as Estatísticas de Preços da Habitação ao Nível Local, publicadas esta terça-feira.

Pelo contrário, a taxa de variação homóloga dos preços medianos das habitações acelerou em seis dos 11 municípios mais populosos (acima de 100 mil habitantes) da Área Metropolitana de Lisboa — em Loures, a subida acelerou 8,8 p.p. entre trimestres –, bem como do Porto (+9,2 p.p.), Matosinhos (+5,3 p.p.), Maia (+3,6 p.p) e Vila Nova de Gaia (+3,4 p.p.). Houve ainda aumentos nas variações homólogas nos sete municípios mais populosos fora das áreas metropolitanas.

Na análise por sub-regiões, os dados do INE indicam que as duas onde os preços das habitações foram mais elevados no segundo trimestre eram o Algarve (2.358 euros/m2, +23,8%) e a Área Metropolitana de Lisboa (2.076 euros/m2, +16,5%). Em sentido oposto, e à semelhança do trimestre anterior, foi a sub-região do Alto Alentejo que apresentou o menor preço mediano de alojamentos familiares (500 euros/m2) em todo o país.

De acordo com a análise do INE, os dados sugerem uma “sobrevalorização relativa dos valores de arrendamento face aos valores dos preços da habitação na maioria dos municípios das áreas metropolitanas”. Ao mesmo tempo, o instituto nota uma “subvalorização relativa das rendas na generalidade dos municípios do Algarve

Portugal eleito Europe’s Leading Tourism Destination 2022

Portugal foi mais uma vez considerado o “Melhor Destino Turístico do Europa”, na edição europeia dos World Travel Awards 2022 e cuja cerimónia de entrega de prémios decorreu no passado sábado. A eleição resulta da votação de milhares de profissionais do setor, oriundos de todos os países do mundo, e neste ano Portugal arrecadou mais 30 prémios, entre destino, regiões e produtos e serviços.

No âmbito dos destinos regionais os Açores (Europe’s Leading Adventure Tourism Destination), Algarve (Europe’s Leading Beach Destination), Lisboa (Europe’s Leading City Break Destination, Europe’s Leading Cruise Destination e Europe’s Leading Seaside Metropolitan Destination) e Porto (Europe’s Leading City Destination). 

Considerados os ‘óscares’ do turismo, os World Travel Awards são atribuídos pelos profissionais do setor a uma escala mundial, desde 1993, distinguindo o trabalho desenvolvido na indústria turística, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo. Recorde-se que, em 2021, Portugal já tinha conquistado mais de duas dezenas prémios na edição europeia dos World Travel Awards. 

Agência Fitch melhorou rating da dívida pública portuguesa para ‘BBB+’
Esta foi a terceira melhoria do rating da República em 2022 depois da DBRS ter subido a notação financeira de Portugal para nível ‘A (low)’ em agosto e da Standard and Poor’s ter também melhorado o rating do País para ‘BBB+’ em setembro. 
 
A Fitch destaca como fatores positivos o desempenho orçamental de Portugal, que tem superado sucessivamente o dos países já na categoria BBB e também o dos pares europeus, e a trajetória de contínua redução da dívida de médio prazo.
 
Sublinhando a estabilidade no plano político, a agência de notação financeira antecipa ainda que, apesar dos desafios colocados pela inflação e pelo contexto económico externo adverso, a política orçamental permitirá cumprir os objetivos de redução de endividamento público.
 
Portugal, Espanha e França chegam a acordo para Corredor de Energia Verde

Portugal, Espanha e França chegaram a um acordo para a criação de um Corredor de Energia Verde, ultrapassando assim um dos bloqueios mais antigos em torno do tema das interconexões da Península Ibérica com o conjunto da Europa.

O Primeiro-Ministro destacou dois dados «absolutamente fundamentais» no novo acordo:
 
«A alteração da conjuntura energética na Europa e a compreensão de que temos que diversificar as fontes e as rotas de fornecimento de energia à Europa; e, também, as oportunidades que existiam relativamente ao gás natural», uma vez que existe «hoje a tecnologia que nos permite apostar no hidrogénio verde e noutros gases renováveis», contribuindo assim «para o esforço conjunto que todos temos de fazer para acelerar a transição energética».